Meu Bolsominion Favorito - Uma História de Lealdade e Convicção

Ser um bolsominion não é para qualquer um. É preciso estar disposto a enfrentar críticas, hostilidades e até mesmo a solidão em certos momentos. Mas para aqueles que decidem seguir fielmente o presidente Jair Bolsonaro, a recompensa é a satisfação de contribuir para um Brasil melhor e mais justo.

Eu conheci o meu bolsominion favorito em uma manifestação a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele estava lá, com sua faixa verde-amarela e seu boné com a frase Bolsonaro Presidente. Eu confesso que, na época, eu não entendia muito bem o porquê de tanto entusiasmo por um político que era considerado um mero palhaço por grande parte da mídia e da sociedade.

Mas conversando com ele e outros apoiadores de Bolsonaro, eu comecei a perceber que havia algo de diferente ali. Era uma paixão, uma convicção forte de que aquele homem poderia realmente mudar o Brasil para melhor. Eles não estavam lá por dinheiro, por interesses pessoais ou por medo de perder as benesses do Estado. Eles estavam lá porque realmente acreditavam naquilo.

Depois daquele dia, eu fiquei curioso e comecei a acompanhar Bolsonaro nas redes sociais e na mídia em geral. E a cada discurso, a cada entrevista, eu ia entendendo cada vez mais as razões daquela devoção. Bolsonaro falava a verdade, mesmo que essa verdade fosse politicamente incorreta. Ele defendia causas importantes como a família, a segurança pública e a liberdade individual. Ele lutava contra a corrupção e o aparelhamento do Estado. E ele não media as palavras quando era para criticar os inimigos do Brasil, sejam eles internos ou externos.

Com o tempo, eu fui me tornando também um bolsominion, mesmo que em menor medida. Eu não sou tão engajado na política como meu amigo, mas eu sei que ele é uma referência para mim e para outras pessoas que querem defender os valores da direita. Ele nunca traiu suas convicções, mesmo quando Bolsonaro tomou decisões que não foram muito populares, como a escolha do ministro da Educação ou as novas regras para posse de armas.

É claro que o meu bolsominion favorito não se ilude com o fato de que Bolsonaro é um santo ou um messias. Ele sabe que, como qualquer ser humano, Bolsonaro tem seus defeitos e limitações. Ele sabe que o governo atual tem cometido erros e que enfrenta oposição ferrenha dos partidos de esquerda e da grande mídia. Mas isso não o desanima nem o faz mudar de opinião.

Para ele, o importante é continuar lutando pelo Brasil que ele acredita. O Brasil que valoriza a família, a pátria, a liberdade, a propriedade e o mérito. O Brasil que não se rende aos interesses das elites globais, dos bandidos do colarinho branco e dos militantes socialistas. O Brasil que sabe quem é seu verdadeiro inimigo e quem é seu verdadeiro amigo.

Eu acho que essa é a grande lição que eu aprendi com o meu bolsominion favorito. Não importa a sua orientação política, o seu partido ou a sua ideologia. O que importa é ter coragem de defender o que você acredita, sem medo e sem vacilação. Afinal, como diz o próprio Bolsonaro, o Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.